1,530 research outputs found

    New Perspectives in Interdisciplinary Cultural Heritage Studies: Contributions of the European Students’ Association for Cultural Heritage in the European Year of Cultural Heritage 2018

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    Inspired by the announcement of a European Year of Cultural Heritage, the European Students’ Association for Cultural Heritage (ESACH) was established in 2017 by students at the University of Passau. Today, ESACH has become the first still-growing interdis-ciplinary and cross-generational network in the field. ESACH cur-rently brings together young researchers in the field of culture and heritage from all kinds of academic disciplines and is made up of members from various European universities and research centres, such as the UNESCO Chair on Cultural Property Law at the University of Opole (Poland) thanks to Dr. Alicja Jagielska-Burduk. ESACH’s main goal is to highlight the perspective of the younger generations with regard to cultural issues of European and national importance. Where various cultural institutions already show interest in collaborating with younger generations, we aim to establish a mutual exchange and active involvement as future decision makers. Within the network, the main questions are: How do we engage with the past elements of our culture(s)? How and why do we protect culture as a genuine element of a contemporary cultural system? What do younger generations state as heritage and what ways do they see to safeguard and experience it? ESACH stands up for a participatory way of involvement and is eager to take part in the cultural discourse at European and national levels. Until now ESACH members have been given the opportunity to contribute their ideas in several European events organized by the respective stakeholders. In June 2018, the ESACH Message as part of the “Student Summit” was presented during the high-level policy debate on the occasion of the Berlin European Cultural Heritage Summit. Present, amongst others, were Monika Grütters, Minister of State and Federal Government Commissioner for Culture and the Media (Germany) and Tibor Navracsics, European Commissioner for Education, Culture, Youth and Sport (Hungary). In November 2018, ESACH has been actively involved in the annual meetings of the German Cultural Heritage Committee and the Swedish National Heritage Board in Strasbourg and Stockholm. This book brings together fifteen articles by twenty-two authors from Portugal, Germany, Spain, Greece, Brazil, USA, Romania and Turkey. This sharing of knowledge, culture and heritage studies through various disciplines shows the richness – and new perspectives – generated by the common passion for cultural heritage. The new perspectives and the sharing feeling are also present in both images on the cover. The "view of Lisbon" (Portugal) was drawn in the sixteenth century; it shows a disappeared Lisbon through the eyes and the colours of a German engraver. In the “Azulejo (tile) wainscot” we have the perfect example of foreign influences in the artistic creation of a Portuguese painter. These reinterpreted decorative patterns were affirmed over centuries as a feature of Portuguese identity. In the words of the “Berlin Call to Action”, we fervently hope that “The 2018 European Year of Cultural Heritage marks a turning point for Europe’s ever-growing movement for cultural heritage. We must build on this momentum to recognize and unfold the positive and cohesive power of our shared cultural heritage and values to connect Europe’s citizens and communities and to give a deeper meaning to the entire European project. The time for action is now.”info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    O Cais das Colunas, em Lisboa - reflexão em torno das teorias do restauro

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    O Cais das Colunas foi construído no âmbito da reconstrução da cidade de Lisboa pós-terramoto de 1755, enquanto embarcadouro central do vasto cais da Praça do Comércio. O carácter de monumento deste cais de embarque demorou pelo menos um século a afirmar-se. Estão documentadas mutações das suas colunas, desde meados do séc. XIX, tendo o cais sido parcialmente desmontado em 1997 e reposto onze anos mais tarde. Este artigo apresenta algumas transformações do Cais das Colunas, em particular das suas colunas, e ensaia a análise da praxis destas intervenções à luz dos princípios teóricos de intervenção coevos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Análise territorial de Algés antes do surto construtivo do século XX

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    O território actualmente conhecido como Algés foi, até ao início do último quartel de oitocentos, ocupado com actividades agrícolas e algumas quintas de recreio. Dada a sua proximidade de Lisboa, desde, pelo menos, o ano de 1806, era local para os terapêuticos banhos de mar. Nos últimos anos do século XIX, o veraneio começava a democratizar-se. A construção do ramal de caminho de ferro de Cascais, inaugurado em 1889, coadjuvado pela expansão urbana daí resultante e a criação de equipamentos de lazer e de recreio para os veraneantes, transformou o hábito terapêutico de ir a banhos numa temporada em que o convívio e a diversão tinham um papel fundamental. Tornaram-se populares as tabernas e casas de pasto do Dafundo, foi inaugurado o Aquário Vasco da Gama, foi construída a Praça de Touros de Algés, foram criados casinos e outras diversões.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Quinta e Palácio da Terrugem, em Paço d’Arcos: contributo para o seu estudo

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    A Quinta da Terrugem de Baixo, inicialmente de produção agrícola e depois, cumulativamente, quinta de recreio, remonta ao início do século XVI. Da vasta área resta cerca de meio hectare. O edifício, actualmente designado Palácio da Terrugem ou Palácio Flor da Murta, resulta de seculares ampliações e alterações. Do conjunto há a destacar a fachada nobre, orientada a sul, exibindo singular loggia dupla. O piso térreo ostenta colunas quinhentistas com capitéis dissemelhantes, revestimento azulejar enxaquetado de colocação diversa da convencional, datável do início do século XVII, e lintéis ornamentados das portas de entrada principal e de acesso à capela. A capela, originalmente uma ermida de que haverá memória de culto desde pelo menos o ano de 1528, está adossada à edificação principal. O presente artigo tem como objectivos primordiais revelar alguns encantos deste elemento patrimonial oeirense raramente lembrado e também alertar para a importância do seu correcto uso e salvaguarda.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Sonho de J. Taborda de Magalhães, projecto de M. Ventura Terra: Colónia da Sineta, Caxias, 1910

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    Existem em Caxias, na Avenida Taborda de Magalhães, duas belas e distintas moradias unifamiliares sobre as quais quase nada se sabia, até 2008, sendo as suas peças desenhadas inéditas e as suas autorias desconhecidas: a “Vivenda Castro” (de Norte Júnior) e a “Colónia da Sineta” (de Ventura Terra). A “Colónia da Sineta” representa a materialização do sonho de João Taborda de Magalhães, surgido em Agosto de 1906, de criar colónias de verão para crianças pobres. Foi, a essa data, iniciada uma subscrição, no jornal “Diário de Notícias”, que viria a mostrar-se frutuosa. Ao fim de cerca de três ano e meio a iniciativa conseguira amealhar o que seria, aos dias de hoje, a quantia de cerca de cinquenta mil euros. Os donativos fizeram-se em dinheiro, em materiais de construção e em trabalho. O projecto, não assinado, e até agora desconhecido, foi traçado por Ventura Terra. A construção, iniciada em 1910 e só concluída na década de 1920, foi missão do construtor civil José de Passos Mesquita. A autoria do friso azulejar exterior será de Jorge Collaço, a crer nas palavras do “sineteiro” Taborda de Magalhães. A distinta edificação, fruto da fusão de forças e de esforços de centenas de pessoas, apresenta-se, actualmente, em extremo risco físico. A sumária análise de estado de conservação, exterior, revelou total descaracterização de vãos e de revestimentos e acabamentos, sendo notório o deficiente estado estrutural da centenária “Colónia da Sineta”. Pretende-se, com este artigo, dar a conhecer um pouco da origem do edifício e daqueles que mais directamente se envolveram na sua criação. Mas é nossa intenção, acima de tudo, alertar para o risco que corre e contribuir para a sua, merecida, correcta e célere intervenção.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    O Palácio da Terrugem e a sua quinta – património singular em Paço d’Arcos

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    O conjunto formado por Quinta e Palácio da Terrugem é a memória, quase sempre esquecida, do que terá sido uma parte do Reguengo de Oeiras. A quinta já não é mais que um jardim e a parte edificada resulta de mais de quatro séculos de profundas transformações empreendidas pelos seus inúmeros proprietários. Do conjunto há a destacar a fachada nobre, orientada a sul, exibindo singular loggia dupla. O piso térreo ostenta colunas quinhentistas com capitéis dissemelhantes, revestimento azulejar enxaquetado de colocação diversa da convencional, datável do início do século XVII, e lintéis ornamentados das portas de entrada principal e de acesso à capela. A capela, originalmente uma ermida de que haverá memória de culto desde pelo menos o ano de 1528, está adossada à edificação principal. Eis alguns encantos deste elemento patrimonial oeirense raramente lembrado. (...)info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Desmontagem e Reposição do Cais das Colunas, 1996-2008 : contributo para o conhecimento das metodologias adoptadas

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    O Cais das Colunas é o mais simbólico cais de Lisboa, por certo devido à sua privilegiada localização. As intervenções realizadas entre 1996 e 2008 permitiram devolver à cidade um novo Cais: um Cais renascido, (re)dignificado, reforçado na sua estrutura e na sua autenticidade estética. Por variadas razões é um caso de referência no que toca a boas práticas. No presente texto expomos as principais metodologias de intervenção empregues, bem como algumas das soluções técnicas adoptadas, estabelecidas à luz dos princípios éticos actualmente praticados e defendidos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Polycarpo Pecquet Ferreira dos Anjos (1846-1905): proprietário, comerciante e par do reino

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    O estudo das elites comerciais de Oitocentos exige a análise de redes sociais e familiares, potenciadoras de progressão social e de acumulação de fortuna. Os Ferreiras dos Anjos provinham de uma desconhecida família de lavradores da aldeia do Cabeçudo, distrito de Castelo Branco. Os irmãos António (n. 1815), Flamiano (n. 1816), Polycarpo (n. 1820) e Bernardino (n. 1823) deixaram a terra natal, em finais da década de 1830, rumo a Lisboa, com o intuito de participarem na fundação da firma de importação e exportação de têxteis Anjos & C.ª. Com a presente comunicação revelamos um dos elementos da segunda geração mais bemsucedidos, social e economicamente: Polycarpo Pecquet Ferreira dos Anjos (1846-1905), filho de Flamiano. Polycarpo, "proprietário e comerciante" (assim se apresentava em 1886), estudou em Manchester e contraiu matrimónio, em Agosto de 1871, com Alice Joyce Munró. Polycarpo Anjos alcançou, na última vintena de anos de vida, proeminente distinção social e económica, tendo, em Abril de 1890, sido eleito Par do Reino. A comunicação que se apresenta visa apresentar o indivíduo, descrever e tentar a análise dos sucessos verificados e também reflectir sobre a importância das redes sociais e familiares.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Colónia da Sineta. A obra desconhecida de M. Ventura Terra em Caxias

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    A “Colónia da Sineta”, como o seu fundador (João Taborda de Magalhães, em 1910, “ajudante do Procurador Geral da Corôa e Fazenda”) a designou, destinar-se-ia a “colónia de verão para creanças pobres”. Foi construída por subscrição pública iniciada em 1906, no Jornal Diário de Notícias. Os donativos fizeram-se em dinheiro, em materiais de construção e em trabalho. O projecto, não assinado, e até agora desconhecido, foi traçado por Ventura Terra. Da construção, iniciada em 1910 e só concluída na década de 1920, foi encarregue o construtor civil José de Passos Mesquita, amigo de Ventura Terra e que com este construiu, p. ex., o Teatro Politeama, em Lisboa. A autoria do friso azulejar exterior será de Jorge Collaço, conforme as palavras do “sineteiro” Taborda de Magalhães.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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